sábado, 7 de abril de 2012

5a Aula



TEMA : Arqueologia e Registros Fósseis

1) Texto base: No princípio, criou Deus os céus e a terra.
                         Gênesis 1:1
                         

2) Objetivo: Apresentar de maneira didática algumas ponderações acerca dos achados arqueológicos e o surgimento dos registros fósseis.

3) A Origem dos Fósseis

A variedade de organismos no registro fóssil é imensa. Existem vários processos pelos quais os organismos são fossilizados. A formação de um fóssil é, acima de tudo, um evento não tradicional. Organismos, na sua grande maioria, não estão se tornando fósseis, pois eles morrem e se decompõem naturalmente.


Os fósseis são catalogados dentro de uma linha evolutiva pelo seu posicionamento nas camadas. Portanto, há uma grande necessidade de se compreender como essas camadas se formam.

4) Coluna Geológica

As camadas da coluna geológica foram formadas por processos hidrodinâmicos rapidamente. Os fósseis poliestratas e as dobras encontradas em montanhas em camadas são visíveis e apresentam provas reais. Testes em laboratórios apresentam provas empíricas deste fato.


A suposta cronologia apresentada pela coluna geológica encontra-se equivocada desde sua base. Faltam-lhe períodos, fósseis aparecem na ordem errada, uma grande quantidade de espécies de organismos fossilizados ainda existe no planeta.

5) A Realidade sobre Registros Fósseis

O registro fóssil não apresenta uma sequência que possa sugerir diretamente uma evolução da vida, principalmente devido à grande quantidade de lacunas. As propostas de ligações para que uma sequência virtual exista são teóricas, e não empíricas.


O registro fóssil mostra que comlexidade sempre fez parte da vida no planeta Terra. Não foi algo adquirido ao longo da história.

6) Métodos de Datação

Nenhuma rocha ou fóssil vem com certidão de nascimento. Portanto, a avaliação de sua idade depende de métodos de datação, que por sua vez são divididos em incrementais e radioativos. Os métodos incrementais geralmente são utilizados para datações recentes, ao passo que os radiométricos para antigas.

7) O Mito das Eras

As longas eras apresentadas constantemente pelos naturalistas é um mito que não passa pelo rigor dos testes científicos. Milhares de anos, e não milhões ou ainda bilhões de anos, é o que se mede sem os pressupostos uniformitarianos ad hoc.


Esse mito das longas eras tem sido algo com que a ciência moderna tem aprendido a conviver por quase dois séculos. As conclusões que ele tem produzido são mais dogmáticas que científicas, e servem para tentar validar a teoria da evolução.

8) Datação por Carbono-14

Os métodos de datação radiométricos citados no início, estão baseados em pressuposições questionáveis. As idades antigas apresentadas por esses métodos estão equivocadas.


A desintegração nuclear acelerada é um processo estudada que mostra a deficiência da datação radiométrica convencional.


Para se detectar o C usa-se espectrômetros de aceleração de massa usados para medir a proporção desse elemento na natureza. São equipamentos de grande sensibilidade e precisão. Atualmente, o limite de datação com Carbono-14, removidas as incertezas relacionadas à amostra, é da ordem de 58.000 a 62.000 anos.


Uma das incongruências apresentadas, foi na coleta de rochas e pinçagem de diamantes a 200km de profundidade apresentaram um disparate de idades. Como o diamente encontrava-se na rocha, deveria ser ou da mesma idade ou mais antigo. O problema é que a rocha foi datada de 600milhões de anos, ao passo que o diamante apenas 58mil anos. Isso aponta um total equívoco na datação da rocha.


Exemplos como esse mostram o quão frágil é a forma de datação como apresentada.

9) O PORQUE

A ciência sabe que curtas eras são mais que suficientes para o aparecimento de pequenas variações nas espécies e até mesmo a extinção de muitas outras. Mas sem as longas eras não haveria tempo suficiente para a evolução das espécies ter ocorrido.


Sem os longos períodos de tempo a teoria da evolução encontra-se do elemento mais importante para a sua credibilidade.


Toda teoria científica de possuir propostas testáveis, para que não se criem mitos, como a idéia das longas eras. E este tem sido um mito que não morre.


Nenhum comentário:

Postar um comentário